Na acepção científica, o termo conservação de energia refere-se ao Princípio da Física que estabelece que a energia total do universo é constante, para qualquer sistema fechado. Dessa forma, a energia pode somente mudar de forma: energia cinética transforma-se em energia potencial, energia potencial transforma-se em energia cinética, energia interna transforma-se em calor ou trabalho. Assim, a energia não pode ser criada ou destruída, somente transformada.
No Brasil, as primeiras iniciativas para desenvolver tecnologias de conservação começaram em 1975, com a organização de um seminário sobre o assunto pelo Grupo de Estudos sobre Fontes Alternativas de Energia (GEFAE) que resultou na implantação de um programa de financiamento, pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), de pesquisas sobre eficiência na cadeia de captação, transformação e consumo de energia.
Em 1991, foi instituído, por decreto presidencial, o Programa Nacional da Racionalização do Uso de Derivados do Petróleo e Gás Natural (Conpet), para trabalhar sob a coordenação de um grupo composto por representantes de órgãos estatais e privados. Embora, atualmente, o consumo de petróleo e derivadas tenha um potencial de conservação em torno de 30%, o Conpet trabalha com o objetivo de um ganho de eficiência em torno de 25%. A área de atuação do Conpet abrange as instituições de ensino e os setores de transportes, industrial (melhoria ambiental e competitividade produtiva), residencial e comercial (uso de selos de eficiência para produtos), agropecuário (uso de óleo diesel) e geração de energia (termoelétricas).
A referência cronológica do uso racional da energia no Brasil dá-se em meados de 1975, quando o Grupo de Estudos sobre Fontes Alternativas de energia (GEFAE) organizou, em colaboração com o MME, um Seminário sobre Conservação de Energia, tratando-se, portanto de uma iniciativa pioneira no país. A seguir, ainda em 1975, a FINEP obteve autorização da Presidência da República para alocar recursos financeiros à realização do Programa de Estudos da Conservação de Energia, passando a desenvolver e apoiar estudos visando a busca de maior eficiência na cadeia de captação, transformação e consumo de energia (La Rovere, 1994).
Dentre os programas de uso racional de energia merece destaque o Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica (PROCEL) da Eletrobrás, instituído em 1985. A abrangência desse programa foi facilitada em parte pela participação
Conservação de Energia Na aceitação científica, o termo 'conservação' de energia refere-se ao principio da física que estabelece que a energia total do universo é constante, para qualquer sistema fechado. Dessa forma, a energia pode somente mudar de forma: energia cinética transforma-se em energia potencial, energia potencial transforma-se em energia cinética, energia interna transforma-se em calor ou trabalho. Assim, a energia não pode ser criada ou destruída, somente transformada. De maneira genérica, a conservação de energia pode ser aplicada em diversos níveis: 1°- Eliminação dos desperdícios; 2°- Aumento da eficiência das unidades consumidoras de energia; 3°-Aumento da eficiência das unidades geradoras de energia e etc... No Brasil, as primeiras iniciativas para desenvolver tecnologias de conservação começaram em 1975, no entanto, somente dez anos mais tarde, seria criado o programa de combate ao desperdício de energia elétrica (Procel) pela Eletrobrás
A conservação da energia elétrica leva á exploração racional dos recursos naturais. isso significa que conservar energia elétrica ou combater seu desperdício é a fonte de produção mais barata e mais limpa que existe, pois não agride o meio ambiente desta forma, a energia conservada , por exemplo na iluminação eficiente ou no motor bem dimensionado, pode ser utilizada para iluminar uma escala ou atender um hospital, sem ser jogada fora. E importante compreender o conceito de conservação de energia elétrica. conserva energia elétrica quer dizer melhorar a maneira de utilizar a energia, sem abrir mão do conforto e das vantagens que ela proporciona. significa diminuir o consumo, reduzindo custos, sem perde, em momento algum, a eficiência e a qualidade dos serviços. seu principal objetivo e a conservação da energia elétrica, tanto no lado da produção como no do consumo.
A conservação de energia eletrica no novo modelo institucional do setor eletrico brasileiro Este trabalho delimita,atualiza e dá continuidade a estudos que vem sendo orietados no PRE-COPRE/UFRJ sobre a questão da eficiencia No Brasil, as primeiras iniciativas para desenvolver tecnologias de conservação começaram em 1975, com a organização de um seminário sobre o assunto pelo Grupo de Estudos sobre Fontes Alternativas de Energia (GEFAE) que resultou na implantação de um programa de financiamento, pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), de pesquisas sobre eficiência na cadeia de captação, transformação e consumo de energia.
Em 1991, foi instituído, por decreto presidencial, o Programa Nacional da Racionalização do Uso de Derivados do Petróleo e Gás Natural (Conpet), para trabalhar sob a coordenação de um grupo composto por representantes de órgãos estatais e privados. Embora, atualmente, o consumo de petróleo e derivadas tenha um potencial de conservação em torno de 30%, o Conpet trabalha com o objetivo de um ganho de eficiência em torno de 25%. A área de atuação do Conpet abrange as instituições de ensino e os setores de transportes, industrial (melhoria ambiental e competitividade produtiva), residencial e comercial (uso de selos de eficiência para produtos), agropecuário (uso de óleo diesel) e geração de energia (termoelétricas).
Apesar da existência desses programas, boa parte da população brasileira, incluindo o setor comercial, ainda desconhece os conceitos relacionados à energia e os benefícios resultantes de práticas racionais no uso da energia.
. A partir das crises do petróleo (1973 e 1979), o governo brasileiro tem se preocupado com a situação energética do país e a sua dependência em relação às importações. Desde então se presenciaram ações cíclicas do governo visando a racionalização do uso da energia, através de seus ministérios, instituições e empresas públicas. Em 1989, o mundo vivenciou a redução do preço do barril de petróleo, e no Brasil houve uma estagnação dos investimentos na área da Conservação de Energia e nas pesquisas de novas fontes de energia. A Guerra do Golfo (1991), que trouxe à tona novamente a questão da dependência do petróleo, e no plano nacional as dificuldades presentes nas empresas de energia, principalmente as de eletricidade, levaram o país mais uma vez a rever a sua condição estratégica perante a energia, visando-se um desenvolvimento sustentável e dando início a um novo ciclo de programas de Conservação de Energia. Este é o momento, frente a persistente dependência das importações, de se reverem todos os programas, analisá-los criticamente em seus aspectos positivos e negativos, e estabelecerem-se mecanismos de comunicação didaticamente mais eficientes, que permitam incorporar culturalmente a questão energética e suas conseqüências sociais e ambientais, de modo a se refletir na ação social e daí então na economia de capital e principalmente na qualidade de vida.
A referência cronológica do uso racional da energia no Brasil dá-se em meados de 1975, quando o Grupo de Estudos sobre Fontes Alternativas de energia (GEFAE) organizou, em colaboração com o MME, um Seminário sobre Conservação de Energia, tratando-se, portanto de uma iniciativa pioneira no país. A seguir, ainda em 1975, a FINEP obteve autorização da Presidência da República para alocar recursos financeiros à realização do Programa de Estudos da Conservação de Energia, passando a desenvolver e apoiar estudos visando a busca de maior eficiência na cadeia de captação, transformação e consumo de energia (La Rovere, 1994).
Dentre os programas de uso racional de energia merece destaque o Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica (PROCEL) da Eletrobrás, instituído em 1985. A abrangência desse programa foi facilitada em parte pela participação
A partir das crises do petróleo (1973e1979) o governo brasileiro tem se preocupado com a situaçao energetica do pais e a sua depedencia em relaçao do uso da energia,atraves de seus ministerios,intituiçoes e empresas publicos.Em 1989,o mundo vivenciou a reduçao do preço do barril de petroleo,e no brasil houve uma estagnaçao dos investimentos na area da coservaçao de energia e nas pesquisas de novas fontes de energia.A guerra do golfo (1991) que trouxe a tona novamente a questao da depedencia do petroleo,e no plano nacional as dificuldades presentes nas empresas de energia,prinsipalmente as de eletricidade levaram o pais mais uma vez e rever a sua condiçao estrategica perante a energia,visando-se um desenvolvimento sustentavel e dando inicio a um novo ciclo de programas de conservaçao de energia.
A partir das crises do petróleo (1973-1979),o governo brasileiro tem se preocupado com a situação energética do país e a sua dependência em relação as importações.Desde então se presensiaram ações cíclicas do governo visando a racionalização do uso da energia,através de seus ministérios, instituições e empresas públicas.Em 1989,o mundo vivenciou a redução do preço no Brasil de petróleo,e no Brasil houve uma estagnação dos investimentos na área na conservação de energia e nas pesquisas de novas fontes de energia.A Guerra do Golfo(1991),que trouxe a tona novamente a questão da dependência do petróleo e no plano nacional as dificuldades presentes nas empresas de energia,principalmente as de eletricidade,levaram o país mais uma vez a rever a sua condição estratégica perante a energia.Este e o momento,frente a persistente dependência das importações,desde reverem todos os programa,analisa-los criticamente em seus aspectos positivos e negativos.
Algumas mudanças pode ocorre na economia eletrica algum tempo no mundo dos estados que influencia na infra-estrutura na enegia eletrica nos ultimos anos começou a ter dificúdade acompanhamento das indutria brasileira começou a contrata pessoas de outros pais para ajuda no processo que foi uma das solução que ele encontraram para diminui acrise no mercado de brasileiro a crise no pétrolio do governo influencia sobre a crise que ocorre com a enegia eletrica coube o papel da ANEEL regula a éficiéncia da enegia eletrica teve uma eficiencia múintor maior ANEEL que siguinifica Agencia Nacional de ENEGIA ELETRICA
Em 1973 e 1979 com a crise o governo brasileiro, a crise fez eles preocuparem com a situação energética, nos anos seguinte o mundo vivenciou mudanças em meio ao petróleo uma delas foi a redução do preço do baril de petróleo e foi no brasil que houve uma estagnação na área da conservação elétrica.a guerra do golfo que aconteceu no ano de 1990 trouxe no plano nacional burocracia nas empresas de energia,principalmente nas energias elétricas.apesar dos programas de conscientização,ainda percebe-se a necessidade de sensibilização dos grupos. a população aqui do brasil possui meios de comunicação e que teve muita atenção vai se lembrar do PROCEL programa de combate ao desperdício de energia elétrica
Na acepção científica, o termo conservação de energia refere-se ao Princípio da Física que estabelece que a energia total do universo é constante, para qualquer sistema fechado. Dessa forma, a energia pode somente mudar de forma: energia cinética transforma-se em energia potencial, energia potencial transforma-se em energia cinética, energia interna transforma-se em calor ou trabalho. Assim, a energia não pode ser criada ou destruída, somente transformada.
ResponderExcluirNo Brasil, as primeiras iniciativas para desenvolver tecnologias de conservação começaram em 1975, com a organização de um seminário sobre o assunto pelo Grupo de Estudos sobre Fontes Alternativas de Energia (GEFAE) que resultou na implantação de um programa de financiamento, pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), de pesquisas sobre eficiência na cadeia de captação, transformação e consumo de energia.
Em 1991, foi instituído, por decreto presidencial, o Programa Nacional da Racionalização do Uso de Derivados do Petróleo e Gás Natural (Conpet), para trabalhar sob a coordenação de um grupo composto por representantes de órgãos estatais e privados. Embora, atualmente, o consumo de petróleo e derivadas tenha um potencial de conservação em torno de 30%, o Conpet trabalha com o objetivo de um ganho de eficiência em torno de 25%. A área de atuação do Conpet abrange as instituições de ensino e os setores de transportes, industrial (melhoria ambiental e competitividade produtiva), residencial e comercial (uso de selos de eficiência para produtos), agropecuário (uso de óleo diesel) e geração de energia (termoelétricas).
A referência cronológica do uso racional da energia no Brasil dá-se em meados de 1975, quando o Grupo de Estudos sobre Fontes Alternativas de energia (GEFAE) organizou, em colaboração com o MME, um Seminário sobre Conservação de Energia, tratando-se, portanto de uma iniciativa pioneira no país. A seguir, ainda em 1975, a FINEP obteve autorização da Presidência da República para alocar recursos financeiros à realização do Programa de Estudos da Conservação de Energia, passando a desenvolver e apoiar estudos visando a busca de maior eficiência na cadeia de captação, transformação e consumo de energia (La Rovere, 1994).
ResponderExcluirDentre os programas de uso racional de energia merece destaque o Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica (PROCEL) da Eletrobrás, instituído em 1985. A abrangência desse programa foi facilitada em parte pela participação
Conservação de Energia
ResponderExcluirNa aceitação científica, o termo 'conservação' de energia refere-se ao principio da física que estabelece que a energia total do universo é constante, para qualquer sistema fechado. Dessa forma, a energia pode somente mudar de forma: energia cinética transforma-se em energia potencial, energia potencial transforma-se em energia cinética, energia interna transforma-se em calor ou trabalho. Assim, a energia não pode ser criada ou destruída, somente transformada.
De maneira genérica, a conservação de energia pode ser aplicada em diversos níveis:
1°- Eliminação dos desperdícios;
2°- Aumento da eficiência das unidades consumidoras de energia;
3°-Aumento da eficiência das unidades geradoras de energia e etc...
No Brasil, as primeiras iniciativas para desenvolver tecnologias de conservação começaram em 1975, no entanto, somente dez anos mais tarde, seria criado o programa de combate ao desperdício de energia elétrica (Procel) pela Eletrobrás
A conservação da energia elétrica leva á exploração racional dos recursos naturais. isso significa que conservar energia elétrica ou combater seu desperdício é a fonte de produção mais barata e mais limpa que existe, pois não agride o meio ambiente desta forma, a energia conservada , por exemplo na iluminação eficiente ou no motor bem dimensionado, pode ser utilizada para iluminar uma escala ou atender um hospital, sem ser jogada fora. E importante compreender o conceito de conservação de energia elétrica. conserva energia elétrica quer dizer melhorar a maneira de utilizar a energia, sem abrir mão do conforto e das vantagens que ela proporciona. significa diminuir o consumo, reduzindo custos, sem perde, em momento algum, a eficiência e a qualidade dos serviços. seu principal objetivo e a conservação da energia elétrica, tanto no lado da produção como no do consumo.
ResponderExcluirA conservação de energia eletrica no novo modelo institucional do setor eletrico brasileiro
ResponderExcluirEste trabalho delimita,atualiza e dá continuidade a estudos que vem sendo orietados no PRE-COPRE/UFRJ sobre a questão da eficiencia No Brasil, as primeiras iniciativas para desenvolver tecnologias de conservação começaram em 1975, com a organização de um seminário sobre o assunto pelo Grupo de Estudos sobre Fontes Alternativas de Energia (GEFAE) que resultou na implantação de um programa de financiamento, pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), de pesquisas sobre eficiência na cadeia de captação, transformação e consumo de energia.
Em 1991, foi instituído, por decreto presidencial, o Programa Nacional da Racionalização do Uso de Derivados do Petróleo e Gás Natural (Conpet), para trabalhar sob a coordenação de um grupo composto por representantes de órgãos estatais e privados. Embora, atualmente, o consumo de petróleo e derivadas tenha um potencial de conservação em torno de 30%, o Conpet trabalha com o objetivo de um ganho de eficiência em torno de 25%. A área de atuação do Conpet abrange as instituições de ensino e os setores de transportes, industrial (melhoria ambiental e competitividade produtiva), residencial e comercial (uso de selos de eficiência para produtos), agropecuário (uso de óleo diesel) e geração de energia (termoelétricas).
Apesar da existência desses programas, boa parte da população brasileira, incluindo o setor comercial, ainda desconhece os conceitos relacionados à energia e os benefícios resultantes de práticas racionais no uso da energia.
. A partir das crises do petróleo (1973 e 1979), o governo brasileiro tem se preocupado com a situação energética do país e a sua dependência em relação às importações. Desde então se presenciaram ações cíclicas do governo visando a racionalização do uso da energia, através de seus ministérios, instituições e empresas públicas. Em 1989, o mundo vivenciou a redução do preço do barril de petróleo, e no Brasil houve uma estagnação dos investimentos na área da Conservação de Energia e nas pesquisas de novas fontes de energia. A Guerra do Golfo (1991), que trouxe à tona novamente a questão da dependência do petróleo, e no plano nacional as dificuldades presentes nas empresas de energia, principalmente as de eletricidade, levaram o país mais uma vez a rever a sua condição estratégica perante a energia, visando-se um desenvolvimento sustentável e dando início a um novo ciclo de programas de Conservação de Energia. Este é o momento, frente a persistente dependência das importações, de se reverem todos os programas, analisá-los criticamente em seus aspectos positivos e negativos, e estabelecerem-se mecanismos de comunicação didaticamente mais eficientes, que permitam incorporar culturalmente a questão energética e suas conseqüências sociais e ambientais, de modo a se refletir na ação social e daí então na economia de capital e principalmente na qualidade de vida.
ResponderExcluirA referência cronológica do uso racional da energia no Brasil dá-se em meados de 1975, quando o Grupo de Estudos sobre Fontes Alternativas de energia (GEFAE) organizou, em colaboração com o MME, um Seminário sobre Conservação de Energia, tratando-se, portanto de uma iniciativa pioneira no país. A seguir, ainda em 1975, a FINEP obteve autorização da Presidência da República para alocar recursos financeiros à realização do Programa de Estudos da Conservação de Energia, passando a desenvolver e apoiar estudos visando a busca de maior eficiência na cadeia de captação, transformação e consumo de energia (La Rovere, 1994).
ResponderExcluirDentre os programas de uso racional de energia merece destaque o Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica (PROCEL) da Eletrobrás, instituído em 1985. A abrangência desse programa foi facilitada em parte pela participação
A partir das crises do petróleo (1973e1979) o governo brasileiro tem se preocupado com a situaçao energetica do pais e a sua depedencia em relaçao do uso da energia,atraves de seus ministerios,intituiçoes e empresas publicos.Em 1989,o mundo vivenciou a reduçao do preço do barril de petroleo,e no brasil houve uma estagnaçao dos investimentos na area da coservaçao de energia e nas pesquisas de novas fontes de energia.A guerra do golfo (1991) que trouxe a tona novamente a questao da depedencia do petroleo,e no plano nacional as dificuldades presentes nas empresas de energia,prinsipalmente as de eletricidade levaram o pais mais uma vez e rever a sua condiçao estrategica perante a energia,visando-se um desenvolvimento sustentavel e dando inicio a um novo ciclo de programas de conservaçao de energia.
ResponderExcluirA partir das crises do petróleo (1973-1979),o governo brasileiro tem se preocupado com a situação energética do país e a sua dependência em relação as importações.Desde então se presensiaram ações cíclicas do governo visando a racionalização do uso da energia,através de seus ministérios, instituições e empresas públicas.Em 1989,o mundo vivenciou a redução do preço no Brasil de petróleo,e no Brasil houve uma estagnação dos investimentos na área na conservação de energia e nas pesquisas de novas fontes de energia.A Guerra do Golfo(1991),que trouxe a tona novamente a questão da dependência do petróleo e no plano nacional as dificuldades presentes nas empresas de energia,principalmente as de eletricidade,levaram o país mais uma vez a rever a sua condição estratégica perante a energia.Este e o momento,frente a persistente dependência das importações,desde reverem todos os programa,analisa-los criticamente em seus aspectos positivos e negativos.
ResponderExcluirAlgumas mudanças pode ocorre na economia eletrica algum tempo no mundo dos estados que influencia na infra-estrutura na enegia eletrica nos ultimos anos começou a ter dificúdade acompanhamento das indutria brasileira começou a contrata pessoas de outros pais para ajuda no processo que foi uma das solução que ele encontraram para diminui acrise no mercado de brasileiro a crise no pétrolio do governo influencia sobre a crise que ocorre com a enegia eletrica coube o papel da ANEEL regula a éficiéncia da enegia eletrica teve uma eficiencia múintor maior ANEEL que siguinifica Agencia Nacional de ENEGIA ELETRICA
ResponderExcluirEm 1973 e 1979 com a crise o governo brasileiro, a crise fez eles preocuparem com a situação energética, nos anos seguinte o mundo vivenciou mudanças em meio ao petróleo uma delas foi a redução do preço do baril de petróleo e foi no brasil que houve uma estagnação na área da conservação elétrica.a guerra do golfo que aconteceu no ano de 1990 trouxe no plano nacional burocracia nas empresas de energia,principalmente nas energias elétricas.apesar dos programas de conscientização,ainda percebe-se a necessidade de sensibilização dos grupos. a população aqui do brasil possui meios de comunicação e que teve muita atenção vai se lembrar do PROCEL programa de combate ao desperdício de energia elétrica
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